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  • Foto do escritorLuiz Fernando Arêas

O EPICENTRO DO UNIVERSO

Bom dia.



Apesar da noção do aparente caos que as notícias transmitem, o Todo-Poderoso está onde sempre esteve: assentado no seu trono, de onde rege todas as coisas.


Os capítulos 4 e 5 do Apocalipse têm como tema principal o centro do universo, o trono de Deus. Das 61 vezes que a palavra "trono" aparece no Novo Testamento, 46 delas estão no Apocalipse, 18 vezes nesses dois capítulos.


Em volta do trono, os anciãos, os seres viventes, os anjos e toda a criação rendem louvores Àquele que lá está assentado e ao Cordeiro (capítulo 5). Assim como todo terremoto tem seu epicentro, o epicentro do universo é o trono de Deus. Dali saem relâmpagos, vozes e trovões.


No Apocalipse, os relâmpagos e os trovões sempre marcam um acontecimento importante. É do trono que é regida a nossa história, a despeito de tudo o que pensa nossa cultura. O universo não é antropocêntrico, geocêntrico ou heliocêntrico, mas teocêntrico.


Por sua vez, os anciãos também estão assentados em tronos e possuem coroas. Mas quando o louvor e a adoração têm início, eles se prostram e lançam suas coroas diante do trono (Apocalipse 4.9-11).


Você pode fazer como eles, sair do trono de sua vida e deixar que o Senhor Jesus assuma esse lugar, prostrar-se e entregar sua coroa (tudo o que você é e tem) em rendição ao Único que é digno dela.

Um dia todos estarão diante desse trono. E reconhecerão, voluntariamente ou não, que Jesus Cristo é Senhor (Filipenses, 2.10,11). Você pode fazer isso agora mesmo, voluntariamente e de coração e, assim, estar na presença de Deus para sempre.

O coração humilde é o trono de Deus quanto à sua presença em graça; o céu é seu trono quanto à sua presença em glória.

Thomas Watson, 1620-1686


Concluindo, eis a melhor definição de adoração que conheço. Medite em cada uma dessas afirmações:

É a submissão de todo o nosso ser a Deus; É uma consciência clara da Sua santidade; É a nutrição da mente pela Sua verdade; É a purificação da imaginação pela Sua beleza; É a abertura do coração ao Seu amor; É a rendição da vontade ao Seu propósito.

William Temple (1881-1944)


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